5.05.2009

Sugestão video: Dance Floor Dale



Realização: Eric Wareheim (Tim & Eric), em associação com a Warp Records e a Warp Films.

Música: Flying Lotus (“Parisian Goldfish”).

Ver aqui.




2.27.2009

Interview Merzbow

Interview: Nuno Loureiro
Proofreading: Marc Urselli
Photos: RR
Publications:
Chain D.L.K. (26.02.2009)
ClubOtaku/Niji Zine (soon available)

2.15.2009

Interview People Like Us

Interview: Nuno Loureiro

Proofreading: Marc Urselli

Photos: People Like Us

Publication: Chain D.L.K. (12.02.2009)



2.07.2009

Interview Terre Thaemlitz

Interview: Nuno Loureiro and Rui Farinha

Proofreading: Marc Urselli

Photos: Comatonse Recordings

Publication: Chain D.L.K. (18.01.2009)

2.03.2009

VV.AA: "Table For Six: All Quiet? #3"

Review: Nuno Loureiro
Image: EE Tapes
Publication: Chain D.L.K. (26.12.2008)

June 11: "Matter is Alive"

Review: Nuno Loureiro
Image: EE Tapes
Publication: Chain D.L.K. (25.12.2008)

1.31.2009

Um projecto (ainda) não concretizado




Nurse With Wound, Auditório de Serralves, Porto (05.05.2007)

1.29.2009

Entrevista Satoshi Takeishi

Entrevista: Nuno Loureiro
Fotografias: DR
Publicações:
ClubOtaku/Niji Zine (02.12.2008)
Clean Feed (blogue) . (10.12.2008)
Trem Azul (blogue) . (23.12.2008)

1.28.2009

Interview Matt Elliott

Interview: Nuno Loureiro
Proofreading: Marco Pustianaz
Photo: RR
Publication: Chain D.L.K. (08.12.2008)

1.26.2009

The sounds of Gagarin Records' 10th anniversary

Article: Nuno Loureiro
Proofreading: Marc Urselli
Photo: RR
Publication: Chain D.L.K. (01.12.2008)

1.25.2009

Sociedade de massas e propaganda: Construir a realidade

Artigo: Nuno Loureiro
Imagens: Fernando Ferreira
Publicação: GPInformation (17.04.2008)

Interview snd

Interview: Nuno Loureiro
Proofreading: Marco Pustianaz
Photo: Joe Gilmore
Publication: Chain D.L.K. (19.11.2008)

1.23.2009

Interview Kawabata Makoto

Interview: Nuno Loureiro
Proofreading: Steve Mecca
Photos: Nuno Loureiro
Publication: Chain D.L.K. (04.11.2008)

1.22.2009

Interview Felix Kubin

Interview: Nuno Loureiro
Proofreading: Marco Pustianaz
Photos: RR
Publication: Chain D.L.K. (27.07.2008)

1.20.2009

Entrevista Elliott Sharp: New York blues

Entrevista: Nuno Loureiro
Fotografias : Nuno Loureiro e outros
Publicação:
Clean Feed (blogue) . (23.01.2008)
Trem Azul (blogue) . (01.02.2008)
Jazz.pt #18 (05/06.2008) . (2ª versão)

1.19.2009

Entrevista Ikue Mori

Entrevista: Fernando Ferreira e Nuno Loureiro

Fotografia: DR

Publicação: ClubOtaku/Niji Zine (12.2007)

Entrevista V2/Spread the Word

Entrevista: Nuno Loureiro
Imagem: V2
Publicação: GPinformation (19.08.2006)

1.13.2009

Entrevista Sinsal: O son da Galicia

Entrevista: Nuno Loureiro

Fotografias: DR

Publicação: GPInformation (02.09.2006)



1.07.2009

Portraits of "A Longer Journey"

"A Longer Journey"
(instalação de Pedro Cabrita Reis, Centro de Artes Visuais, Coimbra)

























© Nuno Loureiro 2003

1.04.2009

Interview Beequeen

Interview: Nuno Loureiro
Proofreading: Marc Urselli
Photos: RR
Publication: Chain D.L.K. (21.11.2007)

1.03.2009

Interview Asmus Tietchens

Interview: Nuno Loureiro
Proofreading: Benjamin Pike
Photo: RR
Publication: Chain D.L.K. (12.04.2007)

1.02.2009

Dead Kennedys: Quarteto fantástico

Reportagem: Nuno Loureiro

Fotografias: DR

Publicação: Jornal de Notícias (16.07.2002) . (versão online não disponível)


Sangue, suor e… cerveja, muita cerveja. Esta poderia, por certo, ser a “tríplice aliança” a servir de mote ao concerto de estreia dos lendários Dead Kennedys (DK) em Portugal, realizado, anteontem, em pleno palco do bar Le Son, em Coimbra.

À partida, muitas dúvidas se levantavam sobre a prestação de uma banda que, 16 anos após a sua última apresentação ao vivo, em S. Francisco, estava de volta, já sem o carismático vocalista, Jello Biafra, que tem vindo a desenvolver inúmeras colaborações com outros projectos (Lard, Nomeansno e Coldcut são alguns exemplos) e um fantástico trabalho, de cariz político-social, no campo da “spoken-word”.

Dúvidas que foram desfeitas quando uma voz pré-gravada anunciou a “social disorder”, um prenúncio do que se seguiria. Durante hora e meia, e após uma primeira parte assegurada pelo “power-trio” portuense Anti-clockwise, East Bay Ray, D.H. Peligro, Klaus Flouride e Brandon Cruz, ex-vocalista dos Dr. Know, que substituiu Biafra, levaram o público de Coimbra (e não só, devido ao cancelamento do espectáculo previsto para o Hard Club, em Vila Nova de Gaia) ao delírio, com o seu hardcore punk frenético e desconstrutivista.

Numa altura em que a electrónica é já a música do presente, o Le Son viu-se recheado de uma atmosfera típica dos anos 70 e 80, com punks, rockabillies, mods e quarentões saudosistas, que tiveram oportunidade de envergar, de novo, as suas t-shirts dos DK e da editora Alternative Tentacles.

Animal de palco

E o facto é que os DK não os desiludiram. Embora acusando, aqui e ali, o peso dos anos, apresentaram o irreverente repertório que os tornou famosos, criando um verdadeiro tumulto entre a assistência.

O momento alto da noite verificar-se-ia mesmo quando D.H. Peligro gritou “erase racism”, como ponto de partida para a interpretação de “Nazi Punks Fuck Off”. O Le Son quase foi abaixo. Quando se pensava que a confusão não poderia ser maior, o grupo resolveu tocar “California Über Alles”, um dos seus (muitos) hinos.

Sem conseguir fazer esquecer Jello Biafra, Brandon Cruz, que tinha a sua mãe entre o público, cumpriu na perfeição o papel que lhe cabia, assumindo-se como um verdadeiro animal de palco. Com efeito, Cruz acabou o concerto com a testa em sangue, após alguns encontros imediatos de terceiro grau com o seu microfone, na linha das actuações do performer punk G.G. Allin.

Com uma assistência completamente rendida a seus pés, os DK realizaram ainda dois encores, que incluíram os clássicos “Viva Las Vegas”, “Holliday in Cambodja” e, por fim, “MTV Get Off the Air”, um momento com “menções honrosas” para N’Sync, Cristina Aguillera e Britney Spears.
O quarteto fantástico está de volta!

12.30.2008

Entrevista De Fabriek: A fábrica de sons

Entrevista: Nuno Loureiro
Fotografia: DR
Publicação:
Vortex-Zine (12.2000)
GPInformation (15.11.2006)

Som intergeracional de Pine

Artigo: Nuno Loureiro
Fotografia: Carla Carvalho Tomás
Publicação: Jornal de Notícias (12.06.2002) . (versão online não disponível)
Courtney Pine esteve, pela primeira vez, em Portugal em 1982, durante um festival de reggae. O músico não escondeu a sua satisfação pelo “gig” de Coimbra (1º Festival 10 de Junho - ndr): “Foi óptimo!” A audiência não era muito numerosa, mas Pine não mostrou o mínimo incómodo pela situação, considerando o público de Coimbra “muito entusiasta”. “Nós tocamos com o mesmo entusiasmo, seja para muitas ou poucas pessoas”, referiu, acrescentando que o público é igualmente importante no desenvolvimento estético e sonoro dos concertos, devido ao ambiente e empatia que cria. É que, para ele, o jazz serve “para juntar as pessoas”. E como é que se juntam as pessoas? A resposta é simples: através de música intergeracional. “É possível voltar ao velho jazz com novos sons”, explicou o instrumentista, de 38 anos. Isto porque “os jovens estão a redescobrir o jazz, embora se deixem cativar mais pelo aspecto rítmico. O jazz não morreu nos anos 60”.
Pine considera, no entanto, que a tecnologia – uma marca eminentemente “branca” – não se deve sobrepor às raízes, mas sim complementá-las. “Devo tocar um som que provém da minha cultura”, concluiu.
Quanto ao futuro, e após um período de três anos sem registos, segue-se a assinatura de um contrato com a Universal. “Estamos sempre prontos a gravar, pois temos muito material e muitas ideias”, adiantou ao JN. Ficamos à espera do sucessor de “Back in the Day”.